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6 dicas do que não fazer no e-commerce para vê-lo prosperar

por | ago 6, 2024 | SalesTech

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce deve alcançar um faturamento da ordem de R$ 205,11 bilhões em 2024, o que representa um aumento de 10,45% na comparação com a previsão de vendas anotada para 2023.

6 dicas do que não fazer no e-commerce para vê-lo prosperar

A expectativa da entidade é de que as lojas online somem aproximadamente 418,6 milhões de pedidos, feitos por cerca de 91 milhões de consumidores.

Para Felipe Rodrigues, fundador e CEO da Enviou – plataforma especializada em ferramentas e soluções para automatizar o marketing para e-commerce – as lojas online precisam se preparar para alcançar os bons resultados almejados.

Para isso, ele recomenda que alguns pontos sejam observados atentamente a fim de evitar problemas e, consequentemente, atrair mais consumidores.

Se a equipe do e-commerce conseguir estruturar um bom planejamento, fizer ajustes em pontos de atrito e souber combinar as ferramentas certas para criar campanhas estratégicas e ações que tenham sinergia com o público consumidor, o sucesso – e o faturamento – certamente virão”, destaca Rodrigues.

O especialista em e-commerce destaca 6 dicas do que os empreendedores e varejistas online não devem fazer se quiserem conquistar clientes e, consequentemente, garantir bons resultados.

1. Planejamento

A primeira delas, de acordo com o CEO da Enviou, é não fazer um planejamento para o ano.

“Planejar significa minimizar riscos e trabalhar da melhor maneira possível com os recursos disponíveis”, pontua.

Por isso, Rodrigues indica que todo negócio tenha objetivos e metas pré-estabelecidas e que o planejamento seja revisitado diversas vezes durante o ano para possíveis ajustes de rota. Ao se antecipar, o e-commerce pode chegar em um novo nível.

2. Falta de investimento em segurança

O segundo ponto a ser evitado é a falta de investimento em segurança para a loja virtual.

Não ter certificação SSL e ferramentas de pagamentos seguras pode ser um ponto crítico para as vendas.

“Muitos consumidores ficam preocupados em compartilhar suas informações e redobram a atenção na hora de efetuar compras pela internet. Oferecer segurança é essencial nesse negócio”, explica.

6 dicas do que não fazer no e-commerce para vê-lo prosperar

3. Prova social

Outro aspecto relevante é a questão da prova social. A falta de avaliações feita por outros consumidores a respeito da experiência de compra no e-commerce ou mesmo sobre o produto em questão pode deixar o consumidor com um pé atrás.

Por isso, a recomendação é estabelecer conexão com o cliente de forma que ele se sinta engajado a publicar suas impressões e, então, colocar os feedbacks mais interessantes em destaque.

4. Imagens e descrição dos produtos

Felipe Rodrigues também chama a atenção para as imagens dos produtos ofertados e para a descrição de cada item vendido.

As fotos expostas no e-commerce precisam transmitir ao máximo a originalidade da marca.

Além disso, o consumidor gosta de ter uma visão 360º do produto para ter certeza de que a escolha está realmente certa.

Dessa forma, é de extrema importância publicar fotos detalhadas e que demonstrem a maior exatidão possível de cada item. Isso também ajuda a evitar possíveis trocas.

O descritivo também ajuda nesse processo. Por isso, descreva cada produto com o máximo de detalhes, características e especificações.

5. Falta de opções de pagamento e frete

O 5º ponto a ser observado tem a ver com a falta de opções de pagamento e frete.

“Não é necessário oferecer todas as opções disponíveis no mercado. Basta pesquisar entre o público aqueles que são mais utilizados ou os seus preferidos e se concentrar em disponibilizar esses meios”, orienta Rodrigues.

No caso do frete, procure oferecer algumas alternativas também. Para isso, firme parceria com uma empresa de logística, com os Correios e ofereça, se possível, a opção de retirada em um ponto físico.

6. Falta de canais de atendimento, ferramentas e estratégias de marketing

Por fim, o fundador da Enviou chama a atenção para outros dois aspectos: a falta de canais de atendimento ao cliente e a ausência de ferramentas e estratégias de marketing.

Segundo o executivo, mesmo com um bom descritivo e com boas fotos, é possível que o consumidor manifeste alguma dúvida no momento da realização das compras.

Uma forma de não perder uma venda eminente é ter um canal de atendimento disponível.

Além de auxiliar no momento exato, a existência desse meio também propiciará mais segurança ao cliente, especialmente se for um novo consumidor.

Além disso, ao deixar de investir em ferramentas estratégicas para o desenvolvimento do marketing do e-commerce, a loja online pode perder oportunidades importantes.

“A tecnologia é uma importante aliada do marketing, especialmente quando a loja investe em ferramentas que promovem a recuperação de carrinhos abandonados, a recompra inteligente ou mesmo o retorno à navegação. Aliadas ao e-mail marketing e trabalhando com todas elas de maneira integrada, é possível facilitar a vida dos gerentes de e-commerce e dos times de marketing e, principalmente, agregar ao desempenho de vendas das lojas online”, finaliza Felipe Rodrigues, fundador e CEO da Enviou.

Mais sobre o Enviou

O Enviou nasceu no início do ano de 2016 por uma necessidade identificada por Felipe Rodrigues: aumentar as vendas, fidelizar clientes, bem como recuperar carrinhos abandonados nas lojas virtuais.

A empresa já está integrada a mais de 106 mil plataformas de e-commerce em atuação no mercado e oferece ao lojista online uma série de soluções, além de relatórios que não só auxiliam na alavancagem de vendas, como na tomada de decisões estratégicas para o crescimento das lojas.

O Enviou vem crescendo de forma significativa: já são mais de 100 mil lojas atendidas e mais de R$ 1 bilhão em vendas geradas, somando todas as operações.

A empresa recebeu em 2017, 2018 e 2021, o reconhecimento como uma das melhores ferramentas de marketing digital, concedido pela ABCOMM – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico no Prêmio ABCOMM de Inovação Digital.

Divulgação: Scaramella Press